Saiu um novo número da Receiver, por sinal o 13. Para já estou a ler este artigo a propósito do trabalho do seminário de Migração do Audiovisual para o Digital:
Kenji Kohiyama:
“Mobile communication and place”
Kenji Kohiyama graduated from Keio University and joined NTT in 1967. Since then, he has been engaged in the research and development of various radio communication systems, including mobile communication technologies. From 1992 to 1996, he was Senior Executive Manager of NTT Wireless Systems Laboratories. He re-joined Keio University in 1997 and is currently Professor at Keio’s Graduate School of Media and Governance as well as head of its Docomo House research center where he is studying the social impact of wearable environmental media. In his article, Kohiyama speaks of the cell phone as an omnipresent gateway to the virtual world which will change people’s notion of place profoundly.
Obrigado, VODAFONE! 🙂
Designers,
Isto é um comentário a coisa nenhuma 🙂 Ou antes, é um comentário avulso, um pouco ao arrepio da disciplina do blog.
Aqui vai água ! Enviei uns bonecos para a página web de um amigo e recebi os parabéns pela mestria com que manipulo o Photoshop. A questão é essa: o Photoshop da Adobe, não precisa de mais promoção. É, sem dúvida, uma aplicação (ou diz-se aplicativo ?) de referência para o trabalho gráfico. E não deve haver cão nem gato que não tenho uma qualquer versão do Photoshop no computador, mesmo que só o utilize para reenquadrar as fotos do pimpolho. Deve ser um dos pporgramas mais pirateados da história. Eu também tenho, desde a versão 2 ou 3, não me lembro.
Quem mais lhe tem feito propaganda é o papa do New Media, Lev Manovich: em “New Media from Borges to HTML”, em “The Language of New Media”, e até tem um capítulo intitulado “Post-modernism” and Photoshop em “Avant-garde as software”. Num artigo chamado “Abstraction and Complexity” vai mais longe na “promoção” da ADOBE misturando dois dos seu programas de referência profissional na mesma frase: By allowing the designers to move type in 2D and 3D space, and filter it in arbitrary ways, After Effects has affected the Guttenberg universe of text at least as much if not more than Photoshop affected photography. ( http://www.calit2.net/manovich/articles/abstract_complex/abstract_complex.html)
As “obras completas” do Lev Manovich podem ser encontradas em http://www.manovich.net/, incluindo o importante “Generation Flash” (for a discussion of this visual minimalism as a new modernism). Também gosta da Macromedia…
Mas este comentário era, sobretudo, para dizer que o Photoshop é bom mas a concorrência não dorme e há várias cópias do dito por aí: o já conhecido Fireworks da Macromedia e, agora, o GIMP 2, open source, disponível na internet. É dele que eu quero falar. Quem pensa que precisa do Photoshop, devia experimentar o GIMP 2. Quanto mais modernos, mais ágeis, mais leves, ao contrário do Photoshop que está cada vez mais pesado e faminto de recursos do computador. Com uma gestão de memória duvidosa. Metem tudo e mais um par de botas lá para dentro em vez de desdobrar o programa e fazer uma “suite” de várias aplicações específicas como faz a Macromedia. Os “clones” seleccionam só as ferramentas que 95% dos utilizadores sabem usar, o que deve corresponder a 50 ou 60% do Photoshop. A ADOBE criou a fama e deitou-se a dormir ! Pode vir a acontecer o mesmo que ao Corel:o mergulho no esquecimento.